
Desse modo, colegas professores, vamos escolher livros didáticos de Língua Portuguesa que apresentem diferentes gêneros textuais que favorecem o desenvolvimento dos conteúdos de linguagem e o estudo da estrutura desses gêneros, que contribua de fato, para o desenvolvimento das competências comunicativas, não aqueles que detem-se a trabalhar, quase que exclusivamente, a gramática pura, com suas nomenclaturas e regras desvinculadas de um contexto, sem nenhuma sequencia didática, que tanto assusta e afasta os alunos das aulas de Português.
Vale ressaltar, que as editoras já estão procupando-se mais na reformulação desses livros didáticos, pois, a maioria dos livros que está sendo catalogada na escola que trabalho já traz uma gramática interativa, com vários gêneros textuais, que possibilitam uma melhor aproximação dos alunos às leituras significativas para suas vidas, com tipologias de perguntas que exige uma maior compreensão da realidade que vivenciamos, não apenas perguntas que exige tão somente que o aluno transcreva o texto, sem qualquer interpretação.
Sendo assim educadores, vamos caprichar na escolha! Por sabermos que o livro didático ainda é presente e necessário como suporte às aulas, como diz Marcuschi “mais do que contestar a existência do livro didático, trata-se de ver como anda ele hoje em dia e como poderia ser se quiséssemos ainda melhor”, não podemos esquecer, que em muitas escolas públicas o uso do livro didático é frequente e necessário ao ensino e aprendizagem. Devemos portanto, optar por aqueles que contribuam bem mais na "formação de comunidades de leitores e escritores que saibam interpretar desde a propaganda, uma receita... ou seja a maioria dos gêneros textuais de seu dia-a-dia".
Um grande abraço!
Nenhum comentário:
Postar um comentário